As Medalhas Que Alguém Ganhou (Parte I)
Complemento da série As Medalhas Que Ninguém Ganhou.
Depois de ver o gráfico do número de medalhas de Aplicação Literária do nosso curso por ano de curso, percebo claramente como é que os geólogos tiram tanta informação a partir de um simples corte numa parede rochosa...
Do lado esquerdo, no 1º e 2º anos, podemos ver a vida antes do "meteorito" (mudança de regulamento), com alguma abundância de "medalháveis".
O 3º ano é o ano do "impacto", que foi forte para todos os cursos, mas "arrasador" para o nosso - mais detalhes em As Medalhas Que Ninguém Ganhou (Parte I).
No 4º ano voltámos às medalhas, mas longe dos níveis atingidos nos 2 primeiros anos.
Até ao 6º ano verificou-se alguma melhoria, muito por mérito de alguns casos particulares, e nos 7º e 8º anos verificou-se um decréscimo, talvez influenciado pelo aumento do grau de exigência, mas seguramente influenciado pelo aumento do número de "incidentes disciplinares".
No total, foram conquistadas 66 medalhas de Aplicação Literária, o que corresponde a uma média de 8,25 por ano.
Continua em As Medalhas Que Alguém Ganhou (Parte II).
9 comentários:
"O governo grego proibiu a utilização de telemóveis nos estabelecimentos de ensino. A proibição foi decidida após a violação de uma estudante de 16 anos ter sido violada e o acto filmado e divulgado através de telemóvel. A partir de agora, os estudantes que usarem o telemóvel na escola poderão enfrentar a expulsão."
Já no nosso tempo ninguém usava telemóvel e ninguém se queixava por causa disso. Porque é que os meninos (da Luz) de agora têm de ser diferentes?
Camarada Anonymous,
havia boas razões para no nosso tempo (o teu tempo é o meu tempo?) os Meninos da Luz não usarem telemóvel, mas demorava um bocado a explicar.
Diz-nos lá qual era o ponto que querias provar, porque eu não percebi, até porque não sei o que se passa actualmente no Colégio relacionado com este aspecto.
Chagas,... não te lembras que a malta de electrotecnia do nosso tempo ja' eram pioneiros nesta área de telecoms?? Se calhar, o célebre telefone vermelho tinha uma opção de text message e nós não sabíamos!! :))
um grande abraço!
Freitas
Rock em Stock, atraz dos "trabalhos oficinais" (ao pé do pavilhão do "Baco"),... a ouvir os "Stranglers" e o "Rui Veloso - A Rapariguinha do Shopping", e tocar "air guitar", até que um dia fomos apanhados pelo Dias Antunes com a "passa" na boca (os mais atrevidos).
Mais tarde, um de nós desenvolveu o conceito de "headphones" palmando os auriculares das cabines de telefone públicas, ... passados ums anos a Sony criou o walkman :))
Jags,
tantos temas, tão pouco tempo... ;-)
Dava-me jeito mais um par de mãos... o convite está sempre em cima da mesa.
Abraço.
Quem se lembra duma "revista" (não me ocorre o termo correcto), que dava pelo nome de "Badas" ou "O Badas" (que era a alcunha do 494(?), que saíu nesse ano). A ideia foi da turma "A" e fez furor em todo o curso. Até os professores leram e gostaram, sendo alguns deles (ou se calhar todos) visados e caricaturados (pelo Pardal). Alguém guardou alguma?
Alvin,
há cá "qualquer coisa dessas" no Baú... a publicar oportunamente... ;-)
Abraço.
Alvin,
O Chaminhas enviou aqui há uns tempos três exemplares dessa famosa revista internacionalmente reconhecida, em formato pdf.
O seu nome correcto era «O "Bádas"», com a referência "Edição proibida", cuja primeira tiragem foi de 5 exemplares.
A propósito Chagas, a primeira edição foi a 21 de Janeiro de 1982. Tem que ser comemorada a efeméride neste blog ;)
Eu ainda tenho algures os originais, mas a versão softcopy deu para relembrar a época :)
Se quiseres posso enviar-te Alvin, mas aviso-te que no total são 17Mb :(
1abraço,
/LB
Também participei na parte gráfica (disto não tenho dúvidas) e idealização de alguns artigos, se não estou em erro. Óptimo, LB. Obrigado. E quero, claro! Agradecia, se não for muito incómodo, que fizesses o upload disso para "www.sendspace.com" e depois mandavas-me o código de download para o meu mail: alvin_ex402@yahoo.com.
Um abraço. Fico à espera. Já agora, diz-me lá quem és tu (n.º e eventual alcunha), que pelas iniciais não vou lá.
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